Caros Amigos...

Não sei se escrevo bem, muito menos tenho eu a pretensão de escrever. Escrevo por prazer, e gostaria que vocês lêssem pelo mesmo motivo.
Abraço forte,

Marcus Vinícius Barbosa

23.7.08

Das Conclusões

E se não fosse o tempo o dono da verdade
Quem mais seria, senão eu mesmo
Dono do meu tempo, do meu destino
Dono de mim, dono do meu nariz

Quisera eu saber sobre tudo
Sobre mares e florestas
Sobre rios e campos
Sobre corações e rostos

Quisera eu ser o mestre da razão
O senhor do universo
A relíquia maior
O bem maior

Mas, quisera eu realmente ser tudo isso?
Seria possível consilhar tudo isso ao teu amor?
Oh, impassível de erros somos nós, amantes
Filhos rebentos dessa mãe desgarrada

Afrodite, Vênus, Gaia
Todas vocês, me ajudem
Até mesmo Artemis, o mais inútil
Poderá salvar-me do fim, inevititável

Quisera eu saber sobre tudo
Sobre as coisas incompreensiveis, sobre Deus e o Mundo
Quisera eu saber te amar
Quisera eu saber escolher as palavras

Ainda sim, quando eu souber,
Quisera eu ter-te em meus braços
Sorrir alegrimente e perdir-te um beijo
Ludibrioso, meticuloso, delicioso, intragável

Quisera eu ter-te em meus braços
Apertar-te forte e perdir-te um beijo
Quisera eu entender quando grande é esse sentimento
E como ele se manifesta, nefasto, sobre meu coração

Quisera eu receber de bom grado
Sem mais rodeios, toda essa ilusão
E cair-me em profunda agônia, sem mais demagogia
Nessa doce canção

Quisera eu amar-te, piamente
Friamente, espontêneamente
Quisera eu amar-te assim
Com um beija-flor ama um jasmim

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